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No Noticias-e-artigos de '2022' 'fevereiro'

MITO OU VERDADE?

Baratas conseguem viver sem a cabeça.

Uma ideia um tanto quanto assustadora, mas seria possível a barata viver mesmo após perder a sua cabeça? Mito ou verdade?
Para começarmos a analisar esta afirmação, precisamos de entender como o corpo deste inseto funciona.
As baratas não possuem a pressão arterial como os mamíferos. O sistema circulatório das baratas é aberto, ou seja, o sangue é distribuído por todo o seu corpo sem a necessidade de uma rede fechada de artérias e veias. O sangue não circula sob pressão, mas simplesmente, é espalhado por todos os tecidos. Quando acontece uma ferida, um coágulo é formado e uma crosta se cria no local. O seu coração é um tubo simples com a capacidade de diminuir a frequência cardíaca e até parar sua função por algum tempo sem grandes danos.
O sistema respiratório também é diferente do nosso, as baratas não respiram através de nariz e boca, mas sim por espiráculos que são pequenos orifícios que não necessitam de um cérebro para os comandar. As traqueias ligam-se aos espiráculos e estes conduzem o ar rico em oxigénio direto aos tecidos.
Apesar de possuírem cérebro, não o necessitam tanto para o controlo das suas funções vitais. O tecido nervoso controla os reflexos em todo o corpo e distribui-se dentro de cada segmento corporal. Mesmo sem cabeça, a barata é capaz de comportar-se como uma barata qualquer.
Uma barata sem cabeça não morrerá de hemorragia, nem por falta de ar, muito menos por perder seu cérebro! A barata consegue sobreviver após perder a cabeça, porém, dentro de alguns dias irá sucumbir de sede e fome. Experiências mostraram que são capazes de aguentar até um mês sem comida, embora antes disso, morram de sede. Seguramente, é possível que vivam normalmente sem a cabeça por 7 dias.
Então, a afirmação é VERDADE!
 
 
Fonte: Monográficos de baratas nº6

 

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Variante Ómicron e os ratos

A variante Ómicron do coronavírus SARS-CoV-2 pode ter surgido em ratos, indica pesquisa realizada no Instituto Nacional para o Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis da China. Identificar a origem de uma variante do coronavírus pode servir não só para descobrir as condições nas quais o vírus sofreu mutações, mas também ajudar na preparação ante o surgimento de novas variantes. Nesse sentido, um estudo produzido pelo Instituto Nacional para o Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis da China, parece lançar luz sobre o aparecimento da variante Ómicron. Numa pesquisa publicada no Journal of Biosafety and Biosecurity, cientistas apoiam a ideia de que a variante infetou primeiro ratos, onde sofreu mutações, e só depois contaminou humanos. Para fundamentar a hipótese, foram realizadas análises genéticas que mostraram que a variante não estava presente num ramo evolutivo intermediário, e que a variante tem cinco locais de mutação adaptados aos roedores, sugerindo que pode ter evoluído num hospedeiro não-humano. A equipa de cientistas chineses acredita que o coronavírus acumulou lentamente mutações ao longo do tempo enquanto se tornava epidêmica em ratos, antes de voltar a ser transmitido aos seres humanos. A variante inicial do tipo selvagem do Sars-CoV-2 não infecta ratos, contudo, foram identificadas contaminações nesses animais. Várias variantes encontradas têm mutações localizadas na região dos recetores obrigatórios, que unem o vírus às células, e isso aumenta a capacidade de replicação do vírus e na formação de mutações. Fonte: Journal of Biosafety and Biosecurity